SEGUNDA OFICINA - PROJETO
Com o título do poema de Cecília Meireles, usado no início da oficina de hoje, PROJETO, quero intitular também este registro. Por quais motivos? Talvez óbvios pela própria significação do verbo ...
Seguindo o roteiro, continuamos com a “Dinâmica da Viagem”. O desfazer dos sonhos, “rasgando-os”, gerou diversos comentários dos professores em relação às suas escolhas transformando essas reflexões num importante subsídio, resgatado durante todo o trabalho.
Fechamos esse momento com a mensagem “Malas Prontas” de Anna Carolina Daltro Sampaio e, logo a seguir, já com grupos formados, iniciamos a leitura do capítulo “Etapas de um Projeto” do Livro Pedagogia de Projetos de Nilbo Nogueira. A sistematização deste trabalho (cada grupo ficou com um tópico) foi feita com uso de folhas para flip chart e apresentada pelos professores, gerando alguns comentários sobre as práticas comumente vistas nas escolas X o desejável segundo o material lido.
Foram enfatizados a importância e os objetivos do trabalho com a Pedagogia de Projetos e questionados os problemas mais gritantes/recorrentes no âmbito das escolas. Nesse momento, foram expostos vários problemas comuns às escolas e a preocupação dos docentes com o aprendizado dos alunos ficou patente.
A discussão acima favoreceu para que pedíssemos aos participantes que, individualmente, sinalizassem uma problemática evidente em sua Unidade Escolar, uma possível temática, e as ações necessárias para a efetivação da proposta. Dando continuidade, os grupos foram novamente formados e os cursistas puderam analisar suas construções e escolher uma para socializar junto ao grupo maior. Com a exposição, levantamos questionamentos sobre a relação coesa e coerente que deve existir entre problemática, temática e ações.
Ao distribuir o material “Etapas para o projeto Gestar II”, foi possível ratificar as informações anteriormente dadas sanando as dúvidas ainda existentes. As características do projeto foram apresentadas de forma sucinta por ser seu conteúdo de conhecimento de praticamente todos.
Como na entrada da sala colocamos uma gravura com o pé direito, para avaliar a oficina usamos a seguinte pergunta também utilizando a mesma gravura (menor): O que a oficina propiciou para que você dê o primeiro passo na construção de um projeto? Nesse momento utilizamos como fundo musical a composição de Raul Seixas, “Tente Outra Vez”, enquanto os profissionais redigiam seu texto. Alguns socializaram suas respostas evidenciando pontos como motivação, interesse, aprendizado, novas práticas. Vale dizer que a cursista Luciana Gondim, em sua avaliação, construiu um pequeno texto poético enfatizando que estava de “malas prontas” para o trabalho. Aproveitei o momento para tecer comentários sobre a intertextualidade.
Concluímos a oficina fazendo referência ao seu objetivo, trabalhando o significado das imagens do “pé direito” utilizadas, relacionando todo o trabalho desenvolvido no dia com a música e com a entrega de um convite para o próximo encontro que informava além de data, local e horário, a necessidade de fazer a leitura e responder as questões do TP3 – Unidade 10.
Como descrito acima, transcorreu tudo bem, sendo possível aplicar tudo que foi planejado. É importante salientar que os cursistas tem demonstrado muito interesse e participado intensamente, o que torna o trabalho mais enriquecedor.
Segundo o dicionário Aurélio, o ato de renovar implica em “[i] tornar novo; [ii] dar aspecto ou feição de novo a; [iii] mudar ou modificar para melhor”. Para o mesmo verbete, o Dicionário Houaiss oferece, entre muitas, as acepções “[i] fazer ou ficar outra vez como novo; alterar (-se) para melhor; [ii] efetuar a correção ou a recomposição de; consertar, corrigir; [iii] efetuar melhoras ou reformas em; [iv] dar novo brilho ou forças a; rejuvenescer, revigorar."... renovar, pois durante todo o trabalho, procurei estar atenta a todos os pontos buscando “efetuar melhoras” em relação à primeira oficina, já que havia um maior conhecimento em relação à clientela e quanto aos gestaleiros, eles também, como relataram na avaliação ao final descrita, se sentiram desejosos de “dar novo brilho ou novas forças” às suas práticas docentes.
Seguindo o roteiro, continuamos com a “Dinâmica da Viagem”. O desfazer dos sonhos, “rasgando-os”, gerou diversos comentários dos professores em relação às suas escolhas transformando essas reflexões num importante subsídio, resgatado durante todo o trabalho.
Fechamos esse momento com a mensagem “Malas Prontas” de Anna Carolina Daltro Sampaio e, logo a seguir, já com grupos formados, iniciamos a leitura do capítulo “Etapas de um Projeto” do Livro Pedagogia de Projetos de Nilbo Nogueira. A sistematização deste trabalho (cada grupo ficou com um tópico) foi feita com uso de folhas para flip chart e apresentada pelos professores, gerando alguns comentários sobre as práticas comumente vistas nas escolas X o desejável segundo o material lido.
Foram enfatizados a importância e os objetivos do trabalho com a Pedagogia de Projetos e questionados os problemas mais gritantes/recorrentes no âmbito das escolas. Nesse momento, foram expostos vários problemas comuns às escolas e a preocupação dos docentes com o aprendizado dos alunos ficou patente.
A discussão acima favoreceu para que pedíssemos aos participantes que, individualmente, sinalizassem uma problemática evidente em sua Unidade Escolar, uma possível temática, e as ações necessárias para a efetivação da proposta. Dando continuidade, os grupos foram novamente formados e os cursistas puderam analisar suas construções e escolher uma para socializar junto ao grupo maior. Com a exposição, levantamos questionamentos sobre a relação coesa e coerente que deve existir entre problemática, temática e ações.
Ao distribuir o material “Etapas para o projeto Gestar II”, foi possível ratificar as informações anteriormente dadas sanando as dúvidas ainda existentes. As características do projeto foram apresentadas de forma sucinta por ser seu conteúdo de conhecimento de praticamente todos.
Como na entrada da sala colocamos uma gravura com o pé direito, para avaliar a oficina usamos a seguinte pergunta também utilizando a mesma gravura (menor): O que a oficina propiciou para que você dê o primeiro passo na construção de um projeto? Nesse momento utilizamos como fundo musical a composição de Raul Seixas, “Tente Outra Vez”, enquanto os profissionais redigiam seu texto. Alguns socializaram suas respostas evidenciando pontos como motivação, interesse, aprendizado, novas práticas. Vale dizer que a cursista Luciana Gondim, em sua avaliação, construiu um pequeno texto poético enfatizando que estava de “malas prontas” para o trabalho. Aproveitei o momento para tecer comentários sobre a intertextualidade.
Concluímos a oficina fazendo referência ao seu objetivo, trabalhando o significado das imagens do “pé direito” utilizadas, relacionando todo o trabalho desenvolvido no dia com a música e com a entrega de um convite para o próximo encontro que informava além de data, local e horário, a necessidade de fazer a leitura e responder as questões do TP3 – Unidade 10.
Como descrito acima, transcorreu tudo bem, sendo possível aplicar tudo que foi planejado. É importante salientar que os cursistas tem demonstrado muito interesse e participado intensamente, o que torna o trabalho mais enriquecedor.
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