quinta-feira, 29 de abril de 2010

16ª Oficina


Realizada no dia 29 do corrente mês, a terceira oficina de abril, TP4 – Unidade 14, contemplou o seguinte objetivo: vivenciar situações de leitura e escrita, refletindo sobre a atribuição de sentidos e os elementos envolvidos no processo de criação do texto.

Para sensibilizar os presentes, conforme planejamento, optamos pelo uso da história de Eva Furnari – A Torneira. Após mobilização prévia e exibição das imagens, indagamos os diversos níveis de leitura apresentando questionamentos tais como: O que ele olha e vê? O que ele olha, vê , interroga e pensa? O que ele olha, vê, associa e ressignifica? Foi um momento importante, pois a partir dele pudemos provocar discussões que permearam toda a manhã.

Como em toda oficina, demos sequência ao trabalho mostrando o objetivo e o roteiro do dia.

Antes da leitura que fundamentaria melhor as discussões, TP4 – págs. 147 e 148, fizemos um levantamento dos conhecimentos dos presentes em relação ao que os alunos gostam de ler, o que lêem, dentre outras questões. Neste momento as falas foram sistematizadas e apontaram diversas angústias dos docentes em suas práticas de sala de aula. A leitura enfatizou muitos pontos já abordados pelos cursistas gerando alguns comentários posteriormente.

Para ratificar o conteúdo abordado, falamos da construção da leitura e da escrita segundo Cátia Martins enfatizando as dimensões textuais e a metodologia em sala de aula: a leitura em momentos distintos (objetiva, inferencial e avaliativa).

Pudemos perceber ao longo do trabalho que todos estavam bastante participativos e envolvidos com as atividades apresentadas, principalmente com o material para formação de grupos: capas de livros e seus comentários.

Após essa abordagem, chegamos à conclusão da necessidade de trabalharmos com livros que realmente despertem o interesse do aluno e, também, da importância do conhecimento do docente em relação aos paradidáticos a serem adotados em suas classes. Foi um momento interessante onde, além dos comentários dos professores sobre as obras (capas e sinopses), várias outras questões foram abordadas como interesse por novas leituras, obras já lidas, dificuldades encontradas para escolha e uso de alguns clássicos.

Como subsídio para a proposta seguinte – trabalhando com o AAA4 – distribuímos um material pertencente às Olimpíadas de Língua Portuguesa e da Revista Nova Escola, edição abril/2010, ambas abordando sequências didáticas. Após breves comentários, os professores analisaram aulas do AAA citado e, em seguida, teceram comentários sobre os objetivos e conteúdos.

Também nesta atividade foi manuseada a Matriz de referência de Língua Portuguesa com a qual os professores identificaram os possíveis tópicos e descritores cobrados naquelas sugestões de atividades.

Para sistematizar o trabalho realizado, apresentamos alguns slides sobre planejamento da escrita. Aproveitamos também para incentivar a participação do docente nas Olimpíadas de Língua Portuguesa apresentando alguns materiais cedidos pela DIREC24.


A avaliação solicitada apontou reflexões acerca da necessidade do docente planejar melhor as atividades, estar atentos para que o trabalho realmente atinja os objetivos propostos, ler mais e mergulhar realmente nesta vivência que é a leitura.

quinta-feira, 22 de abril de 2010

Plantão Pedagógico

Dia: 14/04/2010
Local: Sala do GESTAR - DIREC24
U.E. – Escola Estadual Seminário São José

Cursistas:
1. Heydhirena Gomes de Carvalho Silva
2. Rozania Alves Magalhães Silva
3. Valeska Cardoso Sapucaia Gumes

Intervenções feitas: Orientações pertinentes à reescrita do projeto adequando ao novo tema: 40 anos da E.E. Seminário São José e ao prazo estipulado pelo GESTAR; envolvimento do docente; reavaliação dos conteúdos programados de acordo com proposta interdisciplinar – Língua Portuguesa e História; definição objetiva da temática; sistematização do cronograma e avaliação do projeto.

Plantão Pedagógico

Data: 22/04/2010
Local: Sala do GESTAR - DIREC24

U. E. – Centro Territorial de Educação Profissional do Sertão Produtivo

Cursistas:
1. Mariúcha Rosa de Jesus Burgos Gondim
2. Luciana de Cássia Pereira Gondim

Intervenções feitas: Orientações pertinentes à décima terceira oficina – TP1 – Unidades 3 e 4: Pactos de Leitura e Intertextualidade.

quinta-feira, 15 de abril de 2010

15ª Oficina de Língua Portuguesa

A segunda oficina do mês – TP3, Unidade 11 e 12, objetivou a caracterização de sequencias tipológicas e a discussão da interrelação entre gêneros e tipos textuais.
O momento de acolhimento foi interessante pois possibilitou o contato dos cursistas com textos preditivos, segundo eles, ainda pouco utilizado em nossas salas.

A produção seguinte – construção de uma previsão para seu signo – propiciou dar informações sobre o tipo textual acima citado, bem como iniciar a apresentação dos demais: narração, descrição, injunção e dissertação (exposição e argumentação).
Apesar de serem conteúdos conhecidos, no momento da fundamentação teórica alguns docentes enfatizaram a desconstrução do conceito de descrição, salientando a informação acerca da simultaneidade presente nesta tipologia o que deu margem para a abertura de discussão pertinente à sequencias tipológicas.
A proposta de análise do texto de Jô Soares (Composição: o salário mínimo) favoreceu a vivência da construção de argumentos por dois grupos e, também, a apresentação de sugestões de atividades tendo como fio condutor o referido texto, pelos dois grupos restantes. Vale ressaltar que as equipes estiveram atentas aos tópicos e descritores contemplados da matriz de referência de Língua Portuguesa.

Neste encontro também foi apresentada a aula 8 do AAA3 no intuito de sensibilizar o docente para o estudo e trabalho com sequencias tipológicas.
Em seguida, procuramos sistematizar os conteúdos trabalhados na oficina ressaltando como os gêneros são utilizados em diferentes situações comunicativas e como sua composição tipológica não é homogênea nem previsível.

Encerramos os trabalhos solicitando aos cursistas que avaliassem a oficina através da construção de um texto utilizando sequencias tipológicas variadas, considerando em sua produção a análise do conteúdo trabalhado, as estratégias e discussões vivenciadas, bem como participação, envolvimento e troca de conhecimento entre os presentes.

É possível afirmar com base nas avaliações que o encontro foi interativo e contemplou os objetivos previstos.

quarta-feira, 14 de abril de 2010

Videoconferência: Série Descomplicando a Matemática

A terceira videoconferência da série Descomplicando a Matemática foi realizada no dia 14 de abril. O tema abordado foi INCLUSÃO e EDUCAÇÃO MATEMÁTICA e quem proferiu a palestra intitulada Educação Matemática possibilitando a compreensão da Dança Esportiva em Cadeira de Rodas foi a Professora Anete Cardoso de Jesus. Como foi preciso estar na Direc-24, assisti a transmisssão ao vivo pela site do IAT - online.

Aproveitando o espaço para interação, enviei a seguinte mensagem no intuito de demonstrar minha apreciação pelo trabalho e parabenizar a Professora Anete pelo interessante trabalho:

"A abordagem feita hoje enfocando a importância da dança foi muito interessante. A reflexão de Anete sobre o seu processo investigativo voltado a priori pra sua história de vida pessoal e a inserção de cadeirantes em coreografias - desenvolvimento da dança, nos faz refletir acerca do currículo oculto que levamos para nossas salas frequentemente. Parabéns pelo EXCELENTE trabalho. "

quinta-feira, 8 de abril de 2010

14ª Oficina - TP2 – Unidade 3 e 4 (Artes e Linguagem Figurada).



Nesse encontro, que aconteceu de forma dinâmica e interativa, pudemos discutir as formas, características e funções da arte na vida cotidiana, bem como identificar as várias possibilidades do uso da linguagem figurada.

Para acolher os professores, utilizamos um slide com “esculturas em sabonete” tendo em vista que a programada (Ron Mueck) não foi possível apresentar pois a conexão com a internet não funcionou. Durante a exibição vários comentários foram tecidos sobre as sensações despertadas pelas imagens.

Continuamos explicitando o objetivo da oficina e fazendo a leitura do roteiro.

Para mobilizar os conhecimentos prévios dos cursistas, levantamos reflexões acerca do que é arte, onde a encontramos, como ela se manifesta e qual a sua função. Nesse momento e durante toda a oficina o grupo participou bastante. Os objetos apresentados em seguida propiciaram diversos comentários e reflexões sobre o que é uma obra de arte.

Sistematizando, usamos slides que abordaram uma obra de René Magritte – O cachimbo – e suas reflexões. Também aproveitamos para embasar nossa discussão sobre o que é arte; quem faz arte; por que o mundo necessita de arte; como entendemos a arte; o que é estilo de arte e as manifestações artísticas.

Já em grupos e utilizando o material para fundamentação teórica constante no TP2 (págs. 77 e 110), foram discutidas as ideias principais dos textos enfocando a arte na vida cotidiana, a expressividade da linguagem cotidiana, as figuras e linguagem literária e os elementos sonoros e sintáticos da expressividade.

Após esse momento, já com a conexão com a internet estabilizada, exibimos o vídeo com a reportagem do JH – Jornal Hoje apresentando as obras de Ron Mueck - Esculturas humanas.

Dando seguimento, trabalhamos com o AAA2 analisando uma atividade proposta.

Aproveitamos também a oportunidade para divulgar e incentivar os professores a participarem da Olimpíada da Língua Portuguesa apresentado slides com informações básicas como prazos, materiais utilizados e links para acesso ao portal respectivo.

A entrega da avaliação da oficina finalizou nosso trabalho e propiciou aos docentes que, de forma artística registrassem o sentimento sobre o encontro.

terça-feira, 6 de abril de 2010

Plantão Pedagógico

Dia: 06/04/2010
Local: Sala do GESTAR - DIREC24

U.E. – Colégio Estadual Antônio Carlos Magalhães

Cursista:

1. Ana Virgínia Rodrigues de Freitas

Intervenções feitas: Orientações pertinentes ao projeto:
* mobilização da comunidade escolar para viabilização da realização do projeto;
* definição clara da problemática e temática;
* construção de objetivo geral;
* avaliação do projeto;
* acréscimo dos itens necessários ao projeto como fundamentação teórica, cronograma, referência bibliográfica, conteúdos, dentre outros.